Depth and the deep roots of existence.

 

Depth takes us to the core of our being, to the deep roots of existence.

The pressure of the depths can leave traces of comfort in the darkness, in solitude.
When a seed chooses to remain deep in the earth, it does not awaken to seek the moonlight.
Depth exists to help us find the pulse to soar higher.
Depth exists to bring steadiness so we can awaken to the heights of our being.
In the darkness of depth lies part of the profound understanding of the self.
But depth can also imprison you;
Bring the illusion of stillness, of isolation, and the feeling that nothing else exists or matters.
In the comfort zone of the illusion of stillness, only feeling the pressure of depth?
We would miss the movement, the vibrant colors, the strength blooming from those seeds.
And reach new horizons that the awakening to sunlight and the heights can bring,
in your blossoming.

Have you ever thought what would happen if all seeds chose to stay in the earth’s shadows,

In this depth, I invite you to take the impulse it offers.

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A profundidade nos leva ao âmago do nosso ser, às raízes profundas da existência.
A pressão das profundezas pode deixar marcas de conforto na escuridão, na solidão.
Quando uma semente escolhe permanecer nas profundezas da terra, ela não desperta para buscar o luar.
A profundidade existe para nos ajudar a encontrar o impulso para voar mais alto.
A profundidade existe para trazer firmeza, para que possamos despertar para as alturas do nosso ser.
Na escuridão da profundidade habita parte da compreensão profunda de quem somos.
Mas a profundidade também pode te aprisionar;
Trazer a ilusão da quietude, do isolamento e a sensação de que nada mais existe ou importa.

Você já pensou no que aconteceria se todas as sementes escolhessem permanecer nas sombras da terra,
Na zona de conforto da ilusão da imobilidade, sentindo apenas a pressão da profundidade?
Perderíamos o movimento, as cores vibrantes, a força que floresce dessas sementes.

Nesta profundidade, eu te convido a tomar o impulso que ela oferece
E alcançar novos horizontes que o despertar à luz do sol e às alturas pode trazer,
no seu florescimento.

Reflection on Appearance, Authenticity, and Meaning

 

Last night, I had a vivid dream that made me reflect on how much we value appearance over authenticity.

In the dream, a young woman overdressed as an Indigenous performer sang what the crowd believed was a native song. Beside her stood a white-skinned relative with some native accessories, singing along. The audience was thrilled, but as I heard the song, I realized was not native, but something similar to a pop music. The performance was “sold” as native, but the fact was far from reality. Neither performer were natives, much less the song, everything, apart from their appearances, which was overly dressed as native. Besides me, seemed that no one perceived that.

This made me think about how often we praise things for how they look without questioning their meaning or truth. How often do we applaud something simply because how it looks, without pausing to ask if it really carries the depth, the meaning, or the truth it claims? And how much this attention to the image and superficiality is influencing to losing the connection with its true sense.

I also see this in myself. When I visit beautiful places, one of the first things that comes to mind, is to take a picture of it. My focus, shifts from the presence of experiencing that beauty to a small screen of my cellphone and the “perfect” angle. When I reflect the reason of such behavior, I reflect that I have this idea that if I cannot show that photo, the experience does not have as much value.

The appearance, the approval, the outside, seems that the ways things have turned out now is that there is only value on the external. What about the internal feeling and sensation of being present?

Another example that I have seen in some groups of people is that, in trying so hard to appear unique, some groups are actually looking the same, same trends, same tone of voice, same wording, same appearance. And heading further away from being authentic.

It makes me wonder: in a world so focused on appearances, how much are we losing the true meaning of things? Maybe this is just one more cycle pulling us deeper into superficiality. But before it’s too late, perhaps it’s time we start peeling back some of these layers and reconnecting with what’s real.

How many new walls have we built inside Plato’s cave? How many screens now stand between us and the light? before we finally turn, break free, and feel the warmth of the sun on our skin?

O LADO OCULTO DE BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES:

VErsao ingles abaixo:

 
O LADO OCULTO DE BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES:

Talvez por Walt Disney ser um maçom, ele escolheu esse conto com muito carinho. Branca de Neve representa o ser iniciado, que nasce na terra. Três mulheres, são representadas neste conto, a primeira a sua mãe, que morreu quando ela nasceu, levando com ela todo o passado, todas as lembranças, representa o esquecimento quando descemos a esse plano, o passado.

Ela o presente a ser vivido, sua Madrasta o futuro, o desafio, as provas por qual terá que passar. O espelho é a consciência, na medida que o tempo passa o corpo físico se degrada, esse confronto é inevitável: “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu” – O espelho sempre responderá VOCÊ ONTEM, porque hoje estou mais velho, amanhã mais.

A Madrasta resolve mandar matar Branca de Neve, quer o seu coração, como prova da morte da pureza, da inocência, e Branca de Neve então foge pela floresta, se ficasse no seu castelo, não descobriria seu interior, começa a iniciação, pois a floresta representa o INTERIOR de cada ser.

Neste caminho ela vai encontrar todos os elementos da natureza, e lidar com suas energias representada por SETE ANÕES. Os anões são os centros vitais de forças, os CHAKRAS.

O Mestre representa o coronário, ele é o chefe, a consciência espiritual;

O Zangado representa o chakra Frontal, pois ele é racional, se baseia na lógica e no raciocionio, intelecto;

O Feliz, representa o laríngeo, é o mais gordinho, tem relação com as glândulas tireóide, é comunicativo, alegre;

O Dengoso, representa o cardíaco, é sentimental, emotivo, chorão, apaixonado;

O Soneca, representa o chakra do Plexo Solar, representa o inconsciente, instinto primitivo, o sono, emoções inferiores;

O Atchim representa o chakra umbilical é o chakra responsável pelo filtro das energias nos órgãos sexuais, também responsável pelas alergias, ansiedades e finalmente;

O Dunga que representa o chakra radico, básico, raiz, representado pela inocência, pelo principio, o menino, o inicio da coluna vertebral, é o chakra dos instintos. Na relação da história, Dunga foi o primeiro a ver Branca de Neve.

Nota-se no conto que o Mestre é quem lapida as pedras preciosas. O Mestre confunde as palavras quando fica nervoso, é uma das características do Chakra Coronário quando tiver em mal funcionamento a confusão, o atrapalhamento das idéias.

A branca de Neve conquista os Sete Anões, domina os chakras. O sete é também por excelência o número vibracional da mudança. Isso atrai para si, um confronto derradeiro, o lado negro surge trazendo o desafio crucial do interior. A bruxa representa esse lado negro, oculto, essa força inconsciente.

A maçã o CONHECIMENTO. Provar o conhecimento significa morrer, dentro do esoterismo isso significa a MORTE INICIÁTICA.

Os anões a colocam num caixão de vidro, significando que ela está presa em si mesmo.

Surge então o Cavaleiro, uma figura até então indiferente na história, ele significa a energia masculina, a PINGALA, a energia Kundalini positiva, a ação, fazendo uma analogia com o Tarot, o cavaleiro é o carro, o caminho, a carta número 7, símbolo do fogo.

O beijo é o encontro da energia branca, negativa (Lua), feminina chamada de IDA da Kundalini, com a energia do fogo (Sol)e quando isso acontece o SER DESPERTA, ascende, transcende, conquista a si mesmo, levanta, se torna INTEGRAL.

Assim fecha a história da saga humana, um horizonte de luz, com um castelo nas nuvens. Um arco íris com um pote de ouro no final. São os seus sonhos em um altar, depende de ti alcançá-los.

(Compilado Por Beraldo Lopes Figueiredo) ----------------------------

THE HIDDEN SIDE OF SNOW WHITE AND THE SEVEN DWARFS

Perhaps because Walt Disney was a Freemason, he chose this tale with great care. Snow White represents the initiate, the being who is born into the world. Three women are represented in this story: the first is her mother, who died when she was born, taking with her all the past, all memories—symbolizing the forgetfulness we experience when descending to this plane, the past.

Snow White is the present to be lived, while her stepmother represents the future, the challenges, the trials she must endure. The mirror symbolizes consciousness—over time, the physical body deteriorates, and this confrontation is inevitable: "Mirror, mirror on the wall, is there anyone more beautiful than I?" The mirror will always answer, "You yesterday," because today I am older, and tomorrow even more so.

The Stepmother decides to have Snow White killed—she wants her heart as proof of the death of purity and innocence. Snow White then flees into the forest. Had she stayed in the castle, she would never have discovered her inner self. This marks the beginning of her initiation, as the forest represents the INNER world of every being.

Along this path, she encounters all the elements of nature and must deal with their energies, represented by the SEVEN DWARFS. The dwarfs are the vital energy centers—the CHAKRAS:

• The Master represents the Crown Chakra. He is the leader, symbolizing spiritual consciousness.
• Grumpy represents the Third Eye Chakra, as he is rational, relying on logic, reasoning, and intellect.
• Happy represents the Throat Chakra. He is the plumpest, connected to the thyroid glands, communicative, and cheerful.
• Bashful represents the Heart Chakra. He is sentimental, emotional, tearful, and passionate.
• Sleepy represents the Solar Plexus Chakra. He embodies the unconscious, primitive instincts, sleep, and lower emotions.
• Sneezy represents the Sacral Chakra, which filters energies in the sexual organs and is responsible for allergies and anxieties.
• Dopey represents the Root Chakra—basic, foundational, symbolizing innocence, the beginning, the child, and the start of the spine. He is the chakra of instincts. In the story, Dopey was the first to see Snow White.

It is noteworthy that the Master is the one who polishes the precious stones. When nervous, he confuses his words—this is a characteristic of the Crown Chakra when it is malfunctioning, leading to confusion and disarrayed thoughts.

Snow White conquers the Seven Dwarfs—she masters the chakras. The number seven is, by excellence, the vibrational number of change. This mastery attracts a final confrontation: the dark side emerges, bringing the ultimate inner challenge. The witch represents this dark, hidden side—this unconscious force.

The apple symbolizes KNOWLEDGE. To taste knowledge is to die. In esoteric traditions, this signifies the INITIATORY DEATH.

The dwarfs place her in a glass coffin, signifying that she is trapped within herself.

Then appears the Knight, a figure that had been indifferent to the story until now. He represents masculine energy—PINGALA—the positive Kundalini energy, the force of action. In Tarot symbolism, the knight is the Chariot, the path, card number 7, the symbol of fire.

The kiss represents the meeting of the white, negative (Moon) feminine energy, called IDA in Kundalini, with the energy of fire (Sun). When this union occurs, the BEING AWAKENS, ascends, transcends, conquers itself, rises, and becomes WHOLE.

Thus, the story of the human saga concludes, with a horizon of light and a castle in the clouds. A rainbow with a pot of gold at the end—a representation of one’s dreams placed upon an altar. It is up to you to reach them.

(Compiled by Beraldo Lopes Figueiredo)

Você acredita em vida após o parto?

 Você acredita em vida após o parto?

No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: “Você acredita em vida após o parto?”

O outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”

“Bobagem”, disse o primeiro. “Não há vida após o parto. Que tipo de vida seria essa?”
O segundo disse, “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez vamos poder andar com as nossas pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”

O primeiro respondeu: “Isso é um absurdo. Andar é impossível. E comer com a boca? Ridículo! O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o que precisamos. Mas o cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto logicamente está fora de questão.”
O segundo insistiu, “Bem, eu acho que há alguma coisa, e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vai precisar mais deste tubo físico.”

O primeiro respondeu: “Bobagem. E além disso, se há mesmo vida após o parto, então por que ninguém jamais voltou de lá? O parto é o fim da vida, e no pós-parto não há nada além de escuridão e silêncio e esquecimento. Ele não nos leva a lugar nenhum.”
“Bem, eu não sei”, disse o segundo, “mas certamente vamos encontrar a Mãe e ela vai cuidar de nós.”

O primeiro respondeu: “Mãe? Você realmente acredita em Mãe? Isso é ridículo. Se a Mãe existe, então onde ela está agora?”

O segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”

Disse o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então é lógico que ela não existe.”

Ao que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você pode perceber a presença dela, e pode ouvir sua voz amorosa, lá de cima.”

– Útmutató a Léleknek