Depth and the deep roots of existence.

 

Depth takes us to the core of our being, to the deep roots of existence.

The pressure of the depths can leave traces of comfort in the darkness, in solitude.
When a seed chooses to remain deep in the earth, it does not awaken to seek the moonlight.
Depth exists to help us find the pulse to soar higher.
Depth exists to bring steadiness so we can awaken to the heights of our being.
In the darkness of depth lies part of the profound understanding of the self.
But depth can also imprison you;
Bring the illusion of stillness, of isolation, and the feeling that nothing else exists or matters.
In the comfort zone of the illusion of stillness, only feeling the pressure of depth?
We would miss the movement, the vibrant colors, the strength blooming from those seeds.
And reach new horizons that the awakening to sunlight and the heights can bring,
in your blossoming.

Have you ever thought what would happen if all seeds chose to stay in the earth’s shadows,

In this depth, I invite you to take the impulse it offers.

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A profundidade nos leva ao âmago do nosso ser, às raízes profundas da existência.
A pressão das profundezas pode deixar marcas de conforto na escuridão, na solidão.
Quando uma semente escolhe permanecer nas profundezas da terra, ela não desperta para buscar o luar.
A profundidade existe para nos ajudar a encontrar o impulso para voar mais alto.
A profundidade existe para trazer firmeza, para que possamos despertar para as alturas do nosso ser.
Na escuridão da profundidade habita parte da compreensão profunda de quem somos.
Mas a profundidade também pode te aprisionar;
Trazer a ilusão da quietude, do isolamento e a sensação de que nada mais existe ou importa.

Você já pensou no que aconteceria se todas as sementes escolhessem permanecer nas sombras da terra,
Na zona de conforto da ilusão da imobilidade, sentindo apenas a pressão da profundidade?
Perderíamos o movimento, as cores vibrantes, a força que floresce dessas sementes.

Nesta profundidade, eu te convido a tomar o impulso que ela oferece
E alcançar novos horizontes que o despertar à luz do sol e às alturas pode trazer,
no seu florescimento.

Reflection on Appearance, Authenticity, and Meaning

 

Last night, I had a vivid dream that made me reflect on how much we value appearance over authenticity.

In the dream, a young woman overdressed as an Indigenous performer sang what the crowd believed was a native song. Beside her stood a white-skinned relative with some native accessories, singing along. The audience was thrilled, but as I heard the song, I realized was not native, but something similar to a pop music. The performance was “sold” as native, but the fact was far from reality. Neither performer were natives, much less the song, everything, apart from their appearances, which was overly dressed as native. Besides me, seemed that no one perceived that.

This made me think about how often we praise things for how they look without questioning their meaning or truth. How often do we applaud something simply because how it looks, without pausing to ask if it really carries the depth, the meaning, or the truth it claims? And how much this attention to the image and superficiality is influencing to losing the connection with its true sense.

I also see this in myself. When I visit beautiful places, one of the first things that comes to mind, is to take a picture of it. My focus, shifts from the presence of experiencing that beauty to a small screen of my cellphone and the “perfect” angle. When I reflect the reason of such behavior, I reflect that I have this idea that if I cannot show that photo, the experience does not have as much value.

The appearance, the approval, the outside, seems that the ways things have turned out now is that there is only value on the external. What about the internal feeling and sensation of being present?

Another example that I have seen in some groups of people is that, in trying so hard to appear unique, some groups are actually looking the same, same trends, same tone of voice, same wording, same appearance. And heading further away from being authentic.

It makes me wonder: in a world so focused on appearances, how much are we losing the true meaning of things? Maybe this is just one more cycle pulling us deeper into superficiality. But before it’s too late, perhaps it’s time we start peeling back some of these layers and reconnecting with what’s real.

How many new walls have we built inside Plato’s cave? How many screens now stand between us and the light? before we finally turn, break free, and feel the warmth of the sun on our skin?

O LADO OCULTO DE BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES:

VErsao ingles abaixo:

 
O LADO OCULTO DE BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES:

Talvez por Walt Disney ser um maçom, ele escolheu esse conto com muito carinho. Branca de Neve representa o ser iniciado, que nasce na terra. Três mulheres, são representadas neste conto, a primeira a sua mãe, que morreu quando ela nasceu, levando com ela todo o passado, todas as lembranças, representa o esquecimento quando descemos a esse plano, o passado.

Ela o presente a ser vivido, sua Madrasta o futuro, o desafio, as provas por qual terá que passar. O espelho é a consciência, na medida que o tempo passa o corpo físico se degrada, esse confronto é inevitável: “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu” – O espelho sempre responderá VOCÊ ONTEM, porque hoje estou mais velho, amanhã mais.

A Madrasta resolve mandar matar Branca de Neve, quer o seu coração, como prova da morte da pureza, da inocência, e Branca de Neve então foge pela floresta, se ficasse no seu castelo, não descobriria seu interior, começa a iniciação, pois a floresta representa o INTERIOR de cada ser.

Neste caminho ela vai encontrar todos os elementos da natureza, e lidar com suas energias representada por SETE ANÕES. Os anões são os centros vitais de forças, os CHAKRAS.

O Mestre representa o coronário, ele é o chefe, a consciência espiritual;

O Zangado representa o chakra Frontal, pois ele é racional, se baseia na lógica e no raciocionio, intelecto;

O Feliz, representa o laríngeo, é o mais gordinho, tem relação com as glândulas tireóide, é comunicativo, alegre;

O Dengoso, representa o cardíaco, é sentimental, emotivo, chorão, apaixonado;

O Soneca, representa o chakra do Plexo Solar, representa o inconsciente, instinto primitivo, o sono, emoções inferiores;

O Atchim representa o chakra umbilical é o chakra responsável pelo filtro das energias nos órgãos sexuais, também responsável pelas alergias, ansiedades e finalmente;

O Dunga que representa o chakra radico, básico, raiz, representado pela inocência, pelo principio, o menino, o inicio da coluna vertebral, é o chakra dos instintos. Na relação da história, Dunga foi o primeiro a ver Branca de Neve.

Nota-se no conto que o Mestre é quem lapida as pedras preciosas. O Mestre confunde as palavras quando fica nervoso, é uma das características do Chakra Coronário quando tiver em mal funcionamento a confusão, o atrapalhamento das idéias.

A branca de Neve conquista os Sete Anões, domina os chakras. O sete é também por excelência o número vibracional da mudança. Isso atrai para si, um confronto derradeiro, o lado negro surge trazendo o desafio crucial do interior. A bruxa representa esse lado negro, oculto, essa força inconsciente.

A maçã o CONHECIMENTO. Provar o conhecimento significa morrer, dentro do esoterismo isso significa a MORTE INICIÁTICA.

Os anões a colocam num caixão de vidro, significando que ela está presa em si mesmo.

Surge então o Cavaleiro, uma figura até então indiferente na história, ele significa a energia masculina, a PINGALA, a energia Kundalini positiva, a ação, fazendo uma analogia com o Tarot, o cavaleiro é o carro, o caminho, a carta número 7, símbolo do fogo.

O beijo é o encontro da energia branca, negativa (Lua), feminina chamada de IDA da Kundalini, com a energia do fogo (Sol)e quando isso acontece o SER DESPERTA, ascende, transcende, conquista a si mesmo, levanta, se torna INTEGRAL.

Assim fecha a história da saga humana, um horizonte de luz, com um castelo nas nuvens. Um arco íris com um pote de ouro no final. São os seus sonhos em um altar, depende de ti alcançá-los.

(Compilado Por Beraldo Lopes Figueiredo) ----------------------------

THE HIDDEN SIDE OF SNOW WHITE AND THE SEVEN DWARFS

Perhaps because Walt Disney was a Freemason, he chose this tale with great care. Snow White represents the initiate, the being who is born into the world. Three women are represented in this story: the first is her mother, who died when she was born, taking with her all the past, all memories—symbolizing the forgetfulness we experience when descending to this plane, the past.

Snow White is the present to be lived, while her stepmother represents the future, the challenges, the trials she must endure. The mirror symbolizes consciousness—over time, the physical body deteriorates, and this confrontation is inevitable: "Mirror, mirror on the wall, is there anyone more beautiful than I?" The mirror will always answer, "You yesterday," because today I am older, and tomorrow even more so.

The Stepmother decides to have Snow White killed—she wants her heart as proof of the death of purity and innocence. Snow White then flees into the forest. Had she stayed in the castle, she would never have discovered her inner self. This marks the beginning of her initiation, as the forest represents the INNER world of every being.

Along this path, she encounters all the elements of nature and must deal with their energies, represented by the SEVEN DWARFS. The dwarfs are the vital energy centers—the CHAKRAS:

• The Master represents the Crown Chakra. He is the leader, symbolizing spiritual consciousness.
• Grumpy represents the Third Eye Chakra, as he is rational, relying on logic, reasoning, and intellect.
• Happy represents the Throat Chakra. He is the plumpest, connected to the thyroid glands, communicative, and cheerful.
• Bashful represents the Heart Chakra. He is sentimental, emotional, tearful, and passionate.
• Sleepy represents the Solar Plexus Chakra. He embodies the unconscious, primitive instincts, sleep, and lower emotions.
• Sneezy represents the Sacral Chakra, which filters energies in the sexual organs and is responsible for allergies and anxieties.
• Dopey represents the Root Chakra—basic, foundational, symbolizing innocence, the beginning, the child, and the start of the spine. He is the chakra of instincts. In the story, Dopey was the first to see Snow White.

It is noteworthy that the Master is the one who polishes the precious stones. When nervous, he confuses his words—this is a characteristic of the Crown Chakra when it is malfunctioning, leading to confusion and disarrayed thoughts.

Snow White conquers the Seven Dwarfs—she masters the chakras. The number seven is, by excellence, the vibrational number of change. This mastery attracts a final confrontation: the dark side emerges, bringing the ultimate inner challenge. The witch represents this dark, hidden side—this unconscious force.

The apple symbolizes KNOWLEDGE. To taste knowledge is to die. In esoteric traditions, this signifies the INITIATORY DEATH.

The dwarfs place her in a glass coffin, signifying that she is trapped within herself.

Then appears the Knight, a figure that had been indifferent to the story until now. He represents masculine energy—PINGALA—the positive Kundalini energy, the force of action. In Tarot symbolism, the knight is the Chariot, the path, card number 7, the symbol of fire.

The kiss represents the meeting of the white, negative (Moon) feminine energy, called IDA in Kundalini, with the energy of fire (Sun). When this union occurs, the BEING AWAKENS, ascends, transcends, conquers itself, rises, and becomes WHOLE.

Thus, the story of the human saga concludes, with a horizon of light and a castle in the clouds. A rainbow with a pot of gold at the end—a representation of one’s dreams placed upon an altar. It is up to you to reach them.

(Compiled by Beraldo Lopes Figueiredo)

Você acredita em vida após o parto?

 Você acredita em vida após o parto?

No ventre de uma mãe havia dois bebês. Um perguntou ao outro: “Você acredita em vida após o parto?”

O outro respondeu: “É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde.”

“Bobagem”, disse o primeiro. “Não há vida após o parto. Que tipo de vida seria essa?”
O segundo disse, “Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez vamos poder andar com as nossas pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora.”

O primeiro respondeu: “Isso é um absurdo. Andar é impossível. E comer com a boca? Ridículo! O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o que precisamos. Mas o cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto logicamente está fora de questão.”
O segundo insistiu, “Bem, eu acho que há alguma coisa, e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vai precisar mais deste tubo físico.”

O primeiro respondeu: “Bobagem. E além disso, se há mesmo vida após o parto, então por que ninguém jamais voltou de lá? O parto é o fim da vida, e no pós-parto não há nada além de escuridão e silêncio e esquecimento. Ele não nos leva a lugar nenhum.”
“Bem, eu não sei”, disse o segundo, “mas certamente vamos encontrar a Mãe e ela vai cuidar de nós.”

O primeiro respondeu: “Mãe? Você realmente acredita em Mãe? Isso é ridículo. Se a Mãe existe, então onde ela está agora?”

O segundo disse: “Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir.”

Disse o primeiro: “Bem, eu não posso vê-la, então é lógico que ela não existe.”

Ao que o segundo respondeu: “Às vezes, quando você está em silêncio, se você se concentrar e realmente ouvir, você pode perceber a presença dela, e pode ouvir sua voz amorosa, lá de cima.”

– Útmutató a Léleknek

Na luz de Maria Madalena

 

(English version below)

Na luz de Maria Madalena

 

Para aqueles que buscam uma sensação extrema, este pode não ser o caminho.

Este caminho é terno, leve, onde os extremos não têm lugar.

Um caminho de simplicidade: simplicidade de pensamento, simplicidade de sentimento, simplicidade de coração.

É a harmonia refletida, a harmonia do coração e do corpo.

É encontrada sem esforço, através do relaxamento.

 

Lembra-me a frase de Lao Tzu sobre a arte de 'deixar fluir sem esforço'.

 

A serenidade da paz é uma sensação do infinito, do indestrutível, pois é harmônica e não oscila pelos altos e baixos

das emoções.No Hermetismo, fala-se sobre a lei do ritmo – o balanço do pêndulo –, onde as emoções sempre oscilam de um

extremo ao outro.

Neste lugar de paz, não há extremos.

E isso também me fez refletir sobre felicidade e alegria. Alegria é um sentimento que vem do coração. Felicidade

segue a lei hermética

do ritmo, que acompanha a tristeza.

A paz é uma sensação atemporal.

Um sentimento que acolhe, relaxa e traz leveza ao coração.

Quando eu ouvia falar sobre o caminho da simplicidade, não pensava na simplicidade do sentimento.

 

Quando me refiro à simplicidade, também me refiro ao refinamento. Não precisa ser esplêndido, mas com um

toque suave, como algodão, atinge o coração. E, mesmo suavemente, contém toda a força do trovão e do relâmpago.

 

Esta simplicidade que tocou meu coração me fez refletir sobre tudo o que Maria Madalena e todos os seguidores

de Jesus tiveram que passar para carregar essa simplicidade em meio ao luxo, onde aqueles que se destacam são

os que têm mais, os que aparecem mais.

Algo que não é diferente dos dias de hoje.

Quão forte precisa ser um ser humano para permanecer fiel à simplicidade?

Simplicidade de ser e sentir.

Maria Madalena me fez sentir paz, calma, serenidade, alegria, relaxamento e uma sensação do eterno.

Um lugar onde parece que nada acontece, mas tudo está acontecendo.

 

Na Bíblia, João 14:27, Jesus diz: "Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou."

 

Entendi parte do que Ele quis dizer. A sensação de paz ressoa. Entendi que esse sentimento é transmitido pelos

elementos mais sutis e reproduzido por um ser.

Não há como alguém estar em paz e outros seres no mesmo ambiente não compartilharem esse mesmo sentimento.

A paz é uma sensação transmutada pela união dos elementos, pela união dos seres, pela união da natureza.

A rosa que recebi de Maria Madalena foi essa sensação de paz.

Uma paz cor-de-rosa, paz com amor materno, uma paz tão delicada e perfeita como a união das pétalas de uma

rosa.

Cada pétala somos nós, e a união de cada pétala reflete a perfeição, delicadeza e fragrância de uma rosa que se

transmuta nessa sensação de paz cor-de-rosa de Maria Madalena.

 

Por Esmeralda

27 de julho de 2024.

 

 

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In the Light of Mary Magdalene

 

For those seeking an extreme feeling, this may not be the path.

This path is a tender, light one, where extremes have no place.

A path of simplicity: simplicity of thought, simplicity of feeling, simplicity of heart.

 

It is harmony reflected, the harmony of heart and body.

It is found effortlessly, through relaxation.

 

It reminds me of Lao Tzu's phrase about the art of 'letting flow without effort'.

 

The serenity of peace is a sense of the infinite, the indestructible, for it is harmonious and does not swing through

the highs and lows of emotions.

In Hermeticism, there is talk of the law of the rhythm – the pendulum-swing-, where emotions always swing from

one extreme to the other.

In this place of peace, there are no extremes.

And this also made me reflect on happiness and joy. Joy is a feeling that comes from the heart. Happiness follows

the Hermetic law of the rhythm, which accompanies sadness.

Peace is a timeless sensation.

A feeling that embraces, relaxes, and brings lightness to the heart.

When I used to hear about the path of simplicity, I did not think about the simplicity of feeling.

 

When I refer to simplicity, I also refer to refinement. It does not need to be splendid, but with a soft touch, like

cotton, it reaches the heart. And even softly, it contains all the force of thunder and lightning.

 

This simplicity that touched my heart made me reflect on everything Mary Magdalene and all the followers of

Jesus had to go through to carry this simplicity in the midst of luxury, where those who stand out are those who

have more, who appear more.

Something that is no different from today.

How strong must a human being be to remain true to simplicity?

Simplicity of being and feeling.

Mary Magdalene made me feel peace, calm, serenity, joy, relaxation, and a sense of the eternal.

A place where it seems that nothing happens, but everything is happening.

 

In the Bible, John 14:27, Jesus says: "Peace I leave with you; my peace I give you."

 

I understood part of what He meant. The feeling of peace resonates. I understood that this feeling is transmitted

through the subtlest elements and reproduced by a being.

There is no way for one to be at peace and for other beings in the same environment not to share that same feeling.

Peace is a sensation transmuted by the union of elements, by the union of beings, by the union of nature.

The rose I received from Mary Magdalene was this feeling of peace.

A pink peace, peace with motherly love, peace as delicate and perfect as the union of rose petals.

Each petal is us, and the union of each petal reflects the perfection, delicacy, and fragrance of a rose that

transmutes into this pink peaceful feeling of Mary Magdalene.

 

By Esmeralda

July 27, 2024.

Unknown

Unknown

Stepping into the unknown, our intention as the compass, feels like the culmination of readings and readings about preparation sessions. Now, it is time for the unfolding journey to take off, where our determination and intention become the map and the destination of this new mark on finding our true selves. 

Desconhecido

Entrar no desconhecido, com nossa intenção como bússola, parece a culminação de leituras e leituras sobre sessões de preparação. Agora, é hora da jornada desdobrar-se, onde nossa determinação e intenção se tornam o mapa e o destino desta nova marca na busca de nosso verdadeiro Eu.

Meaning of Christmas and the birth of Jesus from the book “Life and Teachings of the Masters of the Far East” (1986).

(versao em Portugues abaixo) 

Meaning of Christmas and the birth of Jesus*

from the book “Life and Teachings of the Masters of the Far East” (1986).

What the life of Jesus means to Masters in the Himalayas:

[Tis Christmas Morning To you I suppose it is the day that Jesus of Nazareth, the Christ, was born; to you the thought must come that He was sent to remit sins; to you he must typify the Great Mediator between you and your God. You seem to appeal to Jesus as a Mediator between you and your God, who seems to be a stern and, at times, an angry God sitting off somewhere in a place called heaven, located where, I do not know, except it be in man’s consciousness. You seem to be able to reach God only through his less austere and more loving Son, the great and noble One whom we all call Blessed, and whose advent into the world this day commemorates.

To us, this day means more; to us, this day not only means the advent into this world of Jesus, the Christ, but also this birth typifies the birth of Christ in every human consciousness. This Christmas Day means the birth of the Great Master and Teacher, the Great Liberator of mankind from material bondage and limitations.
To us, this great soul came on earth to more fully show us the way to the real God, the great Omnipotent, Omnipresent, Omniscent One; to show us that God is all Goodness, all Wisdom, all Truth, All in All.
This Great Master, who came to this world this day, was sent to more fully show us that God not only dwells without us, but within us, that He never is nor can be separated from us or any of His creations; that He is always a just and loving God; that He is all things; knows all things; knows all and is all Truth. Had I the understanding of all men, it is beyond my power to express to you, even in a humble way, what this Holy Birth means to us.
“We are fully convinced and we hope you will see with us, that this Great Master and Teacher came to us that we might have a fuller understanding of life here on earth; that all mortal limitations are but man-made, and in no other way should they be interpreted. We believe that this greatest of all teachers came to show us more fully that the Christ in Him and through whom He did His mighty works is the same Christ that lives in you, in me and in all mankind; that we can by applying His teachings do all the works that He did and greater works. We believe that Jesus came to show us more fully that God is the one great and only Cause of all things, that God is All.
“You may have heard it said that we believe Jesus received his early training among us. Perhaps some of us do so believe. Let that be as it is. Does it matter whether it came from among us or as a direct revelation from God, the one source where all things really exist? For when an idea from God-mind has been contacted by one man and sent out through the spoken word, cannot one, or all again contact that thought in the Universal? Because one has contacted the idea, and sent it out, it does not follow that it is his particular possession. If he did appropriate and hold it, where would be the room for receiving? To receive more we must give out what we have received. If we withhold what we receive, stagnation will follow and we will be like the wheel that generates power from the water, and suddenly, of its own volition, begins to withhold the water which it is using. It wall soon find itself stifled with inert water. It is only when the water is allowed to flow freely through that it is of value to the wheel to create power. Just so with man. When he contacts God’s ideas he must give them out in order to receive the benefit from them. He must allow all to do the same, that they may grow and develop as he is growing.
“I am of the opinion that all came to Jesus as a direct revelation from God, as it no doubt has come to our great teachers. For, really, are not all things of God, and whatever one human being can do, can not all do? We believe that you will be convinced God is ever willing and ready to reveal Himself to all men as he has revealed Himself to Jesus and others. All we have to do is to be willing to let Him. We believe, with all sincerity, that all were created equal; that all men are one man; that the mighty works done by Jesus can be and will be done by all. You will see there is nothing mysterious about these works. The mystery is only in man’s mortal concept of them.]

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Significado do Natal e o nascimento de Jesus* *do livro “Vida e Ensinamentos dos Mestres do Extremo Oriente” (1986). O que a vida de Jesus significa para os Mestres no Himalaia: [Para vocês, esta manhã de Natal, suponho que seja o dia em que Jesus de Nazaré, o Cristo, nasceu; para vocês, o pensamento deve ser que Ele foi enviado para remir pecados; para vocês, Ele deve simbolizar o Grande Mediador entre vocês e seu Deus. Parece que vocês apelam a Jesus como um Mediador entre vocês e seu Deus, que parece ser um Deus severo e, às vezes, um Deus irado sentado em algum lugar chamado céu, localizado onde, eu não sei, exceto na consciência do homem. Parece que vocês só conseguem alcançar Deus através de seu Filho menos austero e mais amoroso, o grande e nobre Abençoado, cuja vinda ao mundo é comemorada neste dia. Para nós, este dia significa mais; para nós, este dia não significa apenas a vinda ao mundo de Jesus, o Cristo, mas também este nascimento simboliza o nascimento de Cristo em cada consciência humana. Este Dia de Natal significa o nascimento do Grande Mestre e Professor, o Grande Libertador da humanidade da escravidão e limitações materiais. Para nós, esta grande alma veio à Terra para nos mostrar mais plenamente o caminho para o verdadeiro Deus, o grande Onipotente, Onipresente, Onisciente; para nos mostrar que Deus é toda Bondade, toda Sabedoria, toda Verdade, Tudo em Tudo. Este Grande Mestre, que veio a este mundo neste dia, foi enviado para nos mostrar mais plenamente que Deus não só habita fora de nós, mas dentro de nós, que Ele nunca está nem pode ser separado de nós ou de qualquer de Suas criações; que Ele é sempre um Deus justo e amoroso; que Ele é todas as coisas; conhece todas as coisas; sabe tudo e é toda Verdade. Se eu tivesse a compreensão de todos os homens, está além do meu poder expressar a vocês, mesmo de maneira humilde, o que este Santo Nascimento significa para nós. "Estamos plenamente convencidos e esperamos que vocês vejam conosco que este Grande Mestre e Professor veio até nós para que pudéssemos ter uma compreensão mais plena da vida aqui na Terra; que todas as limitações mortais são apenas feitas pelo homem, e de nenhuma outra maneira devem ser interpretadas. Acreditamos que este maior de todos os professores veio para nos mostrar mais plenamente que o Cristo nele e através do qual Ele fez suas obras poderosas é o mesmo Cristo que vive em vocês, em mim e em toda a humanidade; que podemos, aplicando Seus ensinamentos, fazer todas as obras que Ele fez e maiores obras. Acreditamos que Jesus veio para nos mostrar mais plenamente que Deus é a única grande e única Causa de todas as coisas, que Deus é Tudo. "Você pode ter ouvido dizer que acreditamos que Jesus recebeu seu treinamento inicial entre nós. Talvez alguns de nós realmente acreditem nisso. Que assim seja. Importa se veio de entre nós ou como uma revelação direta de Deus, a única fonte onde todas as coisas realmente existem? Pois quando uma ideia da mente de Deus foi contactada por um homem e enviada através da palavra falada, não pode um ou todos novamente contactar esse pensamento no Universal? Porque um contactou a ideia e a enviou, não segue que seja sua posse particular. Se ele apropriou e a manteve, onde estaria o espaço para receber? Para receber mais, devemos dar o que recebemos. Se retivermos o que recebemos, a estagnação seguirá e seremos como a roda que gera energia da água, e de repente, por sua própria vontade, começa a reter a água que está usando. Em breve se encontrará sufocada com água inerte. Só quando a água é permitida fluir livremente é que ela tem valor para a roda criar energia. Assim é com o homem. Quando ele contacta as ideias de Deus, deve dá-las para receber o benefício delas. Ele deve permitir que todos façam o mesmo, para que possam crescer e se desenvolver como ele está crescendo. "Acredito que tudo veio a Jesus como uma revelação direta de Deus, como sem dúvida veio aos nossos grandes professores. Pois, realmente, todas as coisas não são de Deus, e o que um ser humano pode fazer, não podem todos fazer? Acreditamos que vocês estarão convencidos de que Deus está sempre disposto e pronto para se revelar a todos os homens como Ele se revelou a Jesus e a outros. Tudo o que temos que fazer é estar dispostos a deixá-Lo. Acreditamos, com toda sinceridade, que todos foram criados iguais; que todos os homens são um só homem; que as obras poderosas feitas por Jesus podem e serão feitas por todos. Vocês verão que não há nada de misterioso nessas obras. O mistério está apenas no conceito mortal delas.]